Mostrando postagens com marcador CAFÉ. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador CAFÉ. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 17 de março de 2021

Cultivo do Café Orgânico

 

Apresentação

O documento Sistemas de Produção "Cultivo do Café Orgânico" é uma contribuição de pesquisadores da Embrapa Agrobiologia em parceria com pesquisadores de outras Instituições, produtores e representantes de associação de cafeicultores orgânicos que procuraram abordar no documento os diferentes aspectos de manejo e tratos culturais que a cultura de café requer quando plantada sob sistema orgânico de produção. O documento aborda os fundamentos da Agricultura orgânica e a conversão de sistema convencional para orgânico, além da escolha das variedades e do preparo e manejo de mudas de café. Outros pontos de destaque do documento referem-se a adubação, manejo de pragas e doenças com produtos alternativos de modo a preservar o ambiente. Além disso, discute os cuidados necessários na colheita e processamento dos grãos, incluindo os aspectos da certificação e da comercialização do produto. O documento inclui anexos com informações detalhadas sobre as diferentes formulações de biofertilizantes e caldas usadas na cultura, especificações sobre modelos de solarizador, lavador e secador de café. Um glossário com os termos mais usados no documento foi incluído com o objetivo de esclarecer aos leitores sobre alguns conceitos e práticas usados no sistema orgânico de café.

O cultivo de café orgânico segue regras próprias do sistema orgânico de produção cujo mercado interno e externo vem se expandindo muito rapidamente. Abre-se assim novas perspectivas na economia rural brasileira principalmente para os pequenos produtores. Espera-se que o documento contribua para a divulgação do cultivo do café orgânico no país e também atenda a demanda de estudantes, produtores e pesquisadores que atuam na área de agricultura orgânica e agroecologia.


Introdução

É crescente a preocupação da sociedade com a saúde, a qualidade de vida e do meio ambiente, levando os consumidores a valorizarem a adoção de métodos de produção agrícolas que garantam a qualidade dos produtos e que sejam menos agressivos ao meio ambiente e socialmente justos com os trabalhadores rurais. É neste contexto que a agricultura orgânica surge como alternativa para produção agrícola mais sustentável, ambientalmente equilibrada e socialmente justa.

A demanda por produtos orgânicos aumenta no mundo todo e gera oportunidades de mercado em diversas regiões do mundo. Cria oportunidades, principalmente para pequenos e médios produtores, incluindo comunidades de agricultores familiares e vários outros componentes da cadeia produtiva, o que pode auxiliar o desenvolvimento de áreas rurais próximas aos grandes centros urbanos e a corredores de exportação (Neves et al. 2004a).

Desde sua descoberta, o café desempenha importante papel na economia de países produtores e de países processadores, comerciantes e consumidores. É a segunda maior commodity em valor de mercado mundial, atrás apenas do petróleo (Caixeta e Pedini, 2002).

O Brasil é o maior produtor mundial há mais de 150 anos e o café teve grande influência na construção do país. Atualmente o agronegócio do café envolve direta e indiretamente, cerca de 10 milhões de pessoas em uma cadeia que vai do campo à xícara (Coelho, 2002).

Apesar da pequena porcentagem que representa em relação à cafeicultura brasileira, o café orgânico é uma atividade com enorme potencial de promover a preservação ambiental e valorização social e econômica de uma região e representa uma ótima oportunidade para fortalecer as organizações de pequenos produtores e reduzir as desigualdades sociais.



quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Café com qualidade de exportação



Qualidade para exportação é meta oficial brasileira

"O Brasil é o único país capaz de produzir qualquer tipo e qualidade de café que os consumidores demandam: arábica ou robusta, natural, cereja descascado com mucilagem e sem mucilagem ou despolpado, origem única, variedades e blends [(misturas)], volumes grandes ou cafés especiais e também commodities e nichos de mercado; só precisa saber vender os seus produtos industrializados", resume Emília Miya Mori, pesquisadora do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital).
Apesar de ser o maior produtor mundial de café e o maior exportador de café verde em grão, quando se trata de café industrializado, o Brasil fica muito longe da Itália e da Alemanha, campeões em exportação do produto. Entre as iniciativas que buscam alterar esse quadro e ampliar o perfil exportador brasileiro de café torrado e moído (T&M), que tem maior valor agregado, está a conquista de novos mercados e o Programa Setorial Integrado para a Exportação do Café Industrializado (PSI), com validade para o período 2002-2004.

MELHOR BLEND Para Alberto Martins Resende, professor do Departamento de Economia Rural da Universidade Federal de Viçosa (UFV), mais do que deficiência em tecnologia, a qualidade é fator fundamental e é determinada pela matéria-prima utilizada nos blends. O blend de café expresso da Illy Café, por exemplo, de acordo com a pesquisadora do Ital, tem em sua composição, entre outros, café brasileiro, que dá à bebida o corpo importante ao expresso; café colombiano, que é responsável pela característica de suavidade; e cafés da Etiópia com aroma e sabor desejáveis à bebida.
No caso do Brasil, segundo Resende, diante da "incapacidade de desenvolver um padrão desejável de café para exportação, em volume e preço competitivo", para competir no mercado interno a indústria nacional opta por misturas mais baratas, que comprometem a qualidade. Mori ressalta, porém, que as torrefadoras grandes e médias e setor público brasileiro preocupam-se com a inovação tecnológica para a obtenção de cafés de qualidade superior e de origem controlada para a elaboração de blends característicos.
As empresas que integram o PSI, convênio estabelecido entre a Agência de Promoção de Exportadores (Apex) e o Sindicato da Indústria de Café do Estado de São Paulo (Sindicafé-SP), são orientadas a terem um gerenciamento eficiente e trabalharem no conceito de café de qualidade, adequando-se aos mercados mundiais. Além disso, o selo "Cafés do Brasil" é atribuído a produtos e empresas atestados por auditorias e testes laboratoriais de qualidade, com o objetivo de criar uma percepção mundial de qualidade e de excelência do produto nacional.

Saiba como alcançar um café com qualidade de exportação

O valor agregado e a diversificação de mercados estão entre os principais benefícios para o agricultor que exporta o seu café. Em 2018, mais de 35 milhões sacas do produto foram embarcadas pelo país, segundo dados do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Alcançar qualidade para tanto, porém, exige do produtor uma série de cuidados que vão desde a escolha de um local ideal de plantio até o pós-colheita.

Entre as características buscadas pelos importadores está o café de alta pontuação. “Essa pontuação é uma análise sensorial, na qual são avaliados dez fatores, entre eles doçura, acidez e textura da bebida. A pontuação vai de zero a cem, quanto maior o valor, maior o diferencial. Valores superiores a 85 pontos já mostram um café de excelente qualidade, que pode ser destinado para exportação”, explica o engenheiro agrônomo Marcos Revoredo, gerente técnico especializado em hortifrúti e café da Alltech Crop Science.

Outro requisito básico é o uso de produtos que não agridam o meio ambiente e que sejam seguros para o produtor, complementa o gerente de Desenvolvimento Técnico da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), Mário Ferraz de Araújo. “Deve-se respeitar as normas em vigência no Brasil e nos países compradores, envolvendo a área trabalhista e social também.”, explica. Segundo Araújo, mais de 80% do café produzido na região de atuação da cooperativa (Sul de Minas, Cerrado Mineiro e Vale do Rio Pardo – SP) é apropriado para exportação.

Em São Sebastião do Paraíso (MG), João Carlos Pieroni, além de consultor, é cafeicultor há 25 anos e tem foco na produção do grão para exportação. No manejo aplicado em sua lavoura, prioriza o uso de tecnologias naturais e sustentáveis. “Minha fazenda é certificada, então ganhamos bastante ponto com isso”, destaca. Ao longo do processo produtivo, o cafeicultor utiliza um conjunto de soluções à base de nutrientes como cobre, cálcio, magnésio, boro e aminoácidos. Entre os resultados positivos observados estão melhor pegamento dos frutos, enchimento e qualidade dos grãos.

Revoredo afirma que outro ponto que merece atenção do produtor é a manutenção da parte aérea, mantendo-a sempre saudável para que a planta consiga produzir mais energia e, consequentemente, se desenvolva melhor, gerando reserva de energia para ser direcionada para os frutos. Toda essa composição vai influenciar na qualidade”, complementa. Vale ressaltar ainda os cuidados na colheita do fruto - que deve ocorrer na fase cereja -, assim como a atenção no pós-colheita, durante o processamento, a secagem e o armazenamento dos frutos.

O gerente de Controle de Qualidade da Cooxupé, Francisco Donizete da Cruz, afirma que o mercado consumidor vem evoluindo bastante. “A Cooxupé exporta para cerca de 40 países, sendo que cada um deles possui suas exigências específicas, existindo diferença, inclusive, dentro da própria região. Cada país tem um tipo de exigência conforme o hábito de consumo do cliente final deles”, complementa. Por isso, a cooperativa oferece auxílio técnico durante o manejo e no controle da qualidade da produção, contando com um sistema automatizado que aciona o agrônomo da área de atuação em que o lote apresentou algum problema.

Dicas do especialista

Entre as dicas do gerente técnico da Alltech Crop Science para produção de um café com qualidade de exportação, está o uso de duas soluções naturais. A primeira indicação é o Copper Crop, fertilizante mineral misto à base de cobre, que visa fornecer o nutriente de maneira equilibrada e com qualidade. “O cobre é um elemento que participa de várias funções fisiológicas da planta, principalmente as ligadas à fotossíntese e à respiração. Sendo assim, ela consegue gerar mais energia, o que vai resultar na melhor formação de frutos e grãos”, afirma. Outra solução indicada pelo engenheiro agrônomo é o Bulk, fertilizante organomineral Classe A composto de Potássio e aminoácidos que auxiliam no desenvolvimento da planta e no transporte de carboidratos das folhas para os frutos de maneira equilibrada. “Esse produto está diretamente relacionado a qualidade final da bebida”.

Sobre a Alltech Crop Science

A Alltech Crop Science, divisão agrícola da Alltech Inc., desenvolve soluções naturais para os desafios da agricultura nos principais mercados do mundo. Por meio de produtos com alto valor agregado e tecnologia exclusiva nas linhas de nutrição, solo, proteção e performance, garante sustentabilidade e lucratividade ao produtor rural. A Alltech Crop Science do Brasil é formada pela maior fábrica de leveduras do mundo, localizada em São Pedro do Ivaí (PR), pela sede em Maringá (PR) e pela unidade em Uberlândia (MG).






domingo, 14 de janeiro de 2018

Controle e Monitoramento da Broca do Café



Adoção de boas práticas agrícolas e de gestão da propriedade rural também são fundamentais para o controle do Hypothenemus hampei

A broca-do-café (Hypothenemus hampei) foi identificada no Brasil em 1922, quando o café constituía a principal fonte de receita das exportações brasileiras. Nesse ano, um produtor rural notificou o Instituto Agronômico – IAC, do Estado de São Paulo, sobre a ocorrência da praga em seus cafeeiros. Em 1924, a gravidade da situação dos cafezais de São Paulo levou o governo estadual a instituir uma comissão científica para promover uma campanha de combate e controle da broca-do-café (1924-1929). A despeito desse esforço, a partir da década de 60, a broca-do-café tornou-se uma das principais pragas e está presente ainda hoje nas lavouras de cafés em várias regiões produtoras.

A broca-do-café é um pequeno besouro (coleóptero) de cor escura brilhante, cuja fêmea quando fecundada perfura o fruto do café, normalmente na região da coroa do fruto, na qual faz uma galeria no seu interior para postura de ovos, dos quais surgem as larvas que se alimentam das sementes (grãos de café). Os principais danos causados pela praga, em geral, são a queda prematura dos frutos nos estádios de chumbinho a verde aquoso, o que prejudica a produção de sementes, e ainda reduz o peso dos grãos e diminui substancialmente o rendimento das lavouras.

Evoluindo no tempo, com a expansão da cafeicultura para outras regiões do País, a incidência da praga aumentou devido a práticas como o cultivo de cafezais mais adensados ou sombreados e uso da irrigação, o que propicia a praga sobreviver durante a entressafra no interior dos frutos úmidos remanescentes da colheita e, também, nos frutos que permanecem nas plantas e sobre o solo. Outro fator que tem contribuído para o ataque dessa praga é a ausência de defensivos mais eficientes para o seu controle. Informações sobre ingredientes ativos e produtos existentes podem ser consultadas no Portal do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa, no Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (AGROFIT).

Em síntese, medidas recomendadas para controle do Hypothenemus hampei baseiam-se principalmente na adoção de práticas que visam a redução das condições favoráveis à proliferação do inseto, tais como: colheita bem-feita; derriça de todos os frutos da planta, se possível com repasse; podas, quando necessárias; redução de áreas de sombra; e eliminação de lavouras com café abandonadas. Além disso, a condição de lavouras abertas, arejadas, com boa penetração de luz diminui a umidade interna na lavoura, reduzindo as condições favoráveis à proliferação da broca.

No âmbito do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, instituições de pesquisa, ensino e extensão possuem um conjunto de publicações e recomendações técnicas que podem auxiliar os produtores de café a controlarem e mitigarem os efeitos dessa praga nas diferentes regiões produtoras de café do País. Tais publicações estão disponíveis na íntegra no site do Observatório do Café. A seguir apresentamos um sumário de cada uma delas para estimular os interessados as lerem e acessarem cada artigo técnico-científico postado na íntegra.

EPAMIG - Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – A publicação Controle alternativo de pragas do cafeeiro apresenta as principais características de produtos alternativos, como a calda sulfocálcica e extratos de semente de nim que, ao serem aplicados nas lavouras, conforme as recomendações técnicas dessa publicação, têm-se destacado no controle da broca, cuja eficiência foi comprovada e apresentada em trabalhos de pesquisa realizados em laboratório e em campo. Além disso, a simplicidade de uso desses produtos, o custo reduzido, e por serem aceitos pela maioria das certificadoras de café orgânico, podem também ser utilizados no controle alternativo dessa praga.


EPAMIG - Outro artigo objeto de divulgação, intitulado Cafeicultor: saiba como monitorar e controlar a broca-do-café com eficiência, apresenta uma planilha na qual deverá ser anotada a incidência do inseto em 6 pontos de 30 plantas por talhão (preferencialmente, talhões de 5 a 6 ha), que  foram estrategicamente definidos na metodologia utilizada na pesquisa, de tal maneira que essas anotações possibilitam a avaliação do percentual de infestação da praga, que, se estiver em nível considerado crítico, segundo os padrões técnicos da pesquisa, os cafeicultores deverão implementar medidas para o manejo e controle da broca.

EMATER – MG - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais – O folheto constante da Série Tecnológica Cafeicultura Controle Alternativo da Broca do Cafeeiro apresenta uma armadilha desenvolvida pelo Instituto Agronômico do Paraná – IAPAR que visa promover o controle da broca do cafeeiro. Essa armadilha constitui-se basicamente de uma garrafa pet na qual são colocados um frasco com um atrativo para a broca e o líquido no qual ela é capturada.

IAPAR - Essa armadilha, citada anteriormente, desenvolvida pelo Instituto Agronômico do Paraná, constante do folheto divulgado pela EMATER MG, intitulado Nova armadilha IAPAR para o manejo da broca-do-café, ensina o passo a passo sobre como construir um artefato prático (armadilha) para realizar o monitoramento e a captura da broca-do-café (Hypothenemus hampei). Esse artefato constitui-se basicamente de uma garrafa pet, conforme mencionado, na qual são colocados no seu interior um atrativo para a broca, cujo líquido para sua captura, na forma de isca, inclui metanol e álcool etílico, além de café torrado e moído para atrair o inseto no interior da garrafa pet. Leia esse folheto e constate como é simples e prático a construção e a utilização dessa armadilha.










domingo, 18 de junho de 2017

PLANEJAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DE LAVOURA CAFEEIRA



PLANEJAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DE LAVOURA CAFEEIRA

A implantação da lavoura cafeeira é um dos pilares da sustentabilidade da cafeicultura, pois, sendo uma cultura permanente, uma vez estabelecido, no cafezal dificilmente será possível se fazerem correções.
O plantio de café envolve uma série de aspectos, no qual pequenos detalhes assumem importância decisiva. Na maioria dos casos, as falhas cometidas refletirão por toda a vida útil da cultura, influenciando a sua longevidade, a qualidade do produto, a produtividade da lavoura, os custos de produção e, por consequência, a rentabilidade da atividade.
Antes de tudo, deve-se fazer um bom planejamento das ações, avaliando-se todo o parque cafeeiro, para verificar se há algum talhão que necessita de renovação ou erradicação. É recomendável buscar informações e apoio técnico, para auxiliar na tomada de decisões sobre o sistema de produção a ser adotado: se mecanizado ou não, se orgânico ou convencional, disponibilidade de mão de obra, dentre outros.
Enfim, valendo-nos da contribuição de colegas extensionistas, de trabalhos de pesquisadores e de experiências de cafeicultores de todo o Estado, aos quais rendemos nossas homenagens e agradecimentos, pretende-se, neste Manual, abordar o tema Implantação da Lavoura Cafeeira, de forma prática e objetiva.



PLANEJAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DE LAVOURA CAFEEIRA

O planejamento faz parte da administração de um empreendimento e consiste em tomar decisões e programar ações sobre: que, por que, quando, como e onde fazer.
A comercialização da produção é outro aspecto fundamental a ser considerado, pois, para produzir, é conveniente saber, antecipadamente, para quem e onde vender o produto final.
A resposta a todas essas questões envolve, também, a busca de informações sobre a conjuntura cafeeira, identificando ameaças e oportunidades do ambiente econômico, bem como os pontos fracos e fortes da propriedade, como: aptidão das terras, existência de infraestrutura adequada, existência de fornecedores de insumos e serviços, disponibilidade e qualificação da mão de obra, possibilidade de diversificação e ou adoção de atividades complementares,de acordo com o potencial da propriedade.
Devem-se, ainda, avaliar aspectos legais para uso do solo, da água e de outros recursos naturais, bem como zoneamento agroclimático para a cafeicultura.
Uma vez tomada a decisão pela implantação, dependendo do porte do empreendimento, deve-se adotar um plano de ação para antecipar algumas providências como a definição de quais cultivares a serem plantadas, assegurando o suprimento de mudas em tempo e em quantidade.
O conhecimento técnico e gerencial aplicado nas diversas etapas do planejamento e na implantação e condução da lavoura é fator de sucesso do empreendimento.













Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *