segunda-feira, 29 de junho de 2020

Cultura da Mandioca: Importância


O Brasil ocupa a segunda posição na produção mundial de mandioca (12,7% do total). Cultivada em todas as regiões, tem papel importante na alimentação humana e animal, como matéria-prima para inúmeros produtos industriais e na geração de emprego e de renda. Estima-se que, nas fases de produção primária e no processamento de farinha e fécula, são gerados um milhão de empregos diretos e que a atividade mandioqueira proporciona receita bruta anual equivalente a 2,5 bilhões de dólares e uma contribuição tributária de 150 milhões de dólares; a produção que é transformada em farinha e fécula gera, respectivamente, receitas equivalentes a 600 milhões e 150 milhões de dólares.

Em função do tipo de raiz a mandioca pode ser classificada em: 1) de “mesa” - é comercializada na forma in natura; e 2) para a indústria, transformada principalmente em farinha, que tem uso essencialmente alimentar, e fécula que, junto com seus produtos derivados, têm competitividade crescente no mercado de amiláceos para a alimentação humana, ou como insumos em diversos ramos industriais tais como o de alimentos embutidos, embalagens, colas, mineração, têxtil e farmacêutica (Fig. 1).

A produção nacional da cultura projetada pela CONAB para 2002 será de 22,6 milhões de toneladas de raízes, numa área plantada de 1,7 milhões de hectares, com rendimento médio de 13,3 t/ha. Dentre os principais estados produtores destacam-se: Pará (17,9%), Bahia (16,7%), Paraná (14,5%), Rio Grande do Sul (5,6%) e Amazonas (4,3%), que respondem por 59% da produção do país. A Região Nordeste sobressai-se com uma participação de 34,7% da produção nacional, porém com rendimento médio de apenas 10,6 t/ha; as demais regiões participam com 25,9% (Norte), 23,0% (Sul), 10,4% (Sudeste) e 6,0% (Centro-Oeste). As Regiões Norte e Nordeste destacam-se como principais consumidoras, sob a forma de farinha. No Sul e Sudeste, com rendimentos médios de 18,8 t/ha e 17,1 t/ha, respectivamente, a maior parte da produção é para a indústria, principalmente no Paraná, São Paulo e Minas Gerais.


Figura 1. Potencialidades de uso do amido no Brasil.

No período de 1975 a 2000, a área plantada com mandioca diminuiu em todo o Brasil, em média 0,7% ao ano, passando de 2,0 milhões de hectares no início do período para 1,7 milhões de hectares, com reflexo de queda na produção de 0,5% ao ano, ou seja, saindo da casa 26,1 milhões para 23,0 milhões de toneladas, nesse mesmo período. A Região do Cerrado, que ocupa 24% do território nacional (Fig. 2), também acompanhou essa mesma tendência, só com queda mais significativa, 1,9% ao ano; portanto, a área cultivada passou de 311.125 hectares, em 1975, para 191.218 hectares, em 2000. Essa retração da área traduziu-se em queda de 2,0% ao ano na produção do Cerrado, ou seja, saiu dos 3,9 milhões de toneladas, em 1975, para 2,4 milhões de toneladas, em 2000. Em 1975, essa região participava com 15% da produção nacional, chegando a apenas 8% em 1996 e passando para a casa dos 10% em 2000. A produtividade da cultura é variável e depende da fertilidade do solo (natural ou com adubação), da variedade cultivada, da idade da cultura, dos tratos culturais, do estado fitossanitário da lavoura. Historicamente, o Brasil tem produzido 12,3 t/ha, e a Região do Cerrado 11,3 t/ha, ou seja, 8% inferior à produtividade nacional.

O consumo per capita mundial de mandioca e derivados, em 1996, foi de 17,4 kg/hab/ano, sendo de 50,6 kg/hab/ano no Brasil. Os países da África destacam-se nesse aspecto; a República Democrática do Congo, República do Congo e Gana apresentaram, respectivamente, valores de 333,2, 281,1 e 247,2 kg/hab/ano.

O mercado internacional da mandioca, sem considerar o comércio interno na União Européia, movimentou até 1993, em média/ano, cerca de 10 milhões de toneladas de produtos derivados ("pellets" e farinha de soja/mandioca), sendo equivalente a mais de 1 bilhão de dólares. A produção brasileira de mandioca é praticamente consumida no mercado interno, com menos de 0,5% da produção nacional sendo exportados nos últimos 10 anos.


Figura 2. Distribuição dos Cerrados, incluídas as áreas de transição com outras formações.


Nos anos de 2000 e 2001, o Brasil exportou, em média, 13,1 milhões de toneladas de fécula de mandioca, produzindo uma receita de 3,3 milhões de dólares. Um total de 79,9% do exportado foi para a Venezuela (31,4%), Argentina (26,8%), Colômbia (10,7%), Uruguai (6,2%) e Estados Unidos (4,8%). De toda a fécula exportada, 6,2% são provenientes da Região do Cerrado. Na forma de raiz de mandioca fresca, resfriada, congelada ou seca, o Brasil exportou em média, nesse período, o equivalente a 361 toneladas e obteve receita da ordem de 195 mil dólares. Os países que mais compram, 79,5% das exportações, são: Reino Unido (40,2%), Estados Unidos (14,0%), França (13,0%) e Japão (12,3%). De toda a raiz exportada, 2,4% tiveram sua procedência da Região do Cerrado: Estados da Bahia e Goiás.

A Região de Cerrados no Brasil, com área de 274 milhões de hectares e características de Savanas, é de fundamental importância para a agricultura brasileira e representa um dos principais centros de dispersão da cultura da mandioca. Tem grande potencial para produção de alimentos, entretanto, seus solos inférteis e a ocorrência de veranicos requerem sistemas de produção adequados, que possibilitem a sua exploração de forma racional e econômica. A mandioca é uma das culturas mais indicadas para a região, devido seu alto potencial de produção, ser de baixo risco, pouco exigente em insumos e tolerantes à acidez e ao alumínio tóxico. Entretanto, alguns problemas básicos relativos aos sistemas de produção tem sido evidenciados. As baixas produtividades da cultura na região são devidas principalmente à utilização de variedades não selecionadas e à ocorrência de pragas e doenças. Por tratar-se de uma cultura de ciclo bianual, a mandioca está sujeita a diversos ataques de insetos e ácaros, alguns classificados como pragas de maior importância que podem causar danos severos à cultura e resultar em perdas no rendimento. Apesar desse potencial, estima-se que, atualmente, cerca de apenas 10% da área plantada e de 10% da produção nacional da mandioca estão localizados na Região dos Cerrados, e com produtividade média de 14 t/ha.





sexta-feira, 12 de junho de 2020

Implantação da Cultura da Mamona


Sistemas diferenciados de cultivo

A mamoneira é explorada no Brasil em dois sistemas distintos de cultivo: isolado (monocultivo) e consorciado. No primeiro se utilizam materiais de porte anão ou baixo e com frutos indeiscentes, enquanto o cultivo consorciado é típico do Semiárido nordestino onde predomina o uso de cultivares de porte médio.

A determinação correta do arranjo de plantas depende das condições do solo, do clima e da cultivar; é uma prática cultural extremamente simples mas que exerce grande impacto sobre a produtividade e sobre diversos aspectos do manejo da cultura, como controle de plantas daninhas, uso de implementos agrícolas e colheita (SEVERINO et al., 2006). 

Cultivo isolado
Para cultivares de porte baixo ou anão, que são mais adequadas às áreas mecanizadas, normalmente utiliza-se espaçamento entre linhas de 0,70m a 1,0 m. O espaçamento entre plantas na linha varia de 0,30m a 1,0 m, dependendo da cultivar. Para o plantio mecanizado, cultivares que suportam altas populações de plantas são mais adequadas, pois facilitam o plantio.

Para cultivares de porte médio, recomendam-se espaçamentos que variam de 1,5 m a 3m entre fileiras e de 0,5m a 1,0 entre plantas.

Cultivo consorciado
Compreende o cultivo de duas ou mais culturas em fileiras distintas, numa mesma área. É uma prática consagrada entre os pequenos agricultores, que utilizam o cultivo simultâneo de diferentes culturas em uma mesma área como estratégia para diversificação da produção e redução de riscos de prejuízos frente a frequente irregularidade climática nas regiões semiáridas.

O sistema consorciado é recomendado para pequenas áreas nas quais os tratos culturais são manuais e feitos com mão de obra familiar.

Nos cultivos de mamoneira consorciada se utilizam cultivares com ciclo longo (200 dias ou maior) e porte médio a alto. A densidade populacional da mamoneira consorciada deve ser inferior a 4.000 plantas/ha, em arranjos espaciais de 3,0m x 1,0m, em fileiras simples, ou 4,0mx0,5m, 4,0mx0,8m e 4,0mx1,0m, conforme solos de baixa, média e alta fertilidade, respectivamente, distribuindo-se de três a cinco linhas intercaladas de feijão (caupi ou comum) ou amendoim.



Conservação e manejo do solo

A adoção de práticas conservacionistas do solo e da água é aspecto essencial na exploração racional da mamoneira. Essa planta apresenta baixo índice de área foliar; e é cultivada com espaçamentos maiores que as principais culturas anuais, deixando o solo onde é cultivada desprotegido, predispondo o mesmo aos agentes erosivos, que são o vento (erosão eólica) e a chuva (erosão hídrica). Além disso, a mamoneira exporta quantidades significativas de nutrientes em colheitas sucessivas, o que pode exaurir boa parte dos nutrientes do solo em sistemas de produção com baixo uso de insumos, o que agrava ainda mais o risco de erosão.

Vários procedimentos podem ser adotados para minimizar o problema de erosão do solo cultivado com a mamoneira. Entre estes procedimentos podem ser citados o aumento da cobertura vegetal, o preparo adequado do solo com plantio em curvas de nível, a adoção do sistema de plantio direto, a rotação de culturas, a consorciação de culturas, o controle de capinas e a calagem e adubação adequadas.

Aumento da cobertura vegetal do solo

A cobertura vegetal ajuda a proteger o solo contra a erosão hídrica, pois evita o impacto direto das gotas de chuva sobre a superfície, o que desagrega o solo, principalmente na fase inicial de desenvolvimento das plantas, quando o índice de área foliar é muito baixo. Além disso, a cobertura vegetal aumenta a rugosidade do terreno, reduzindo a velocidade do escoamento superficial, diminuindo o poder erosivo da água. Quando a água escorre mais lentamente, a infiltração também aumenta.

 Outros benefícios da cobertura vegetal são o aumento matéria orgânica e da atividade dos microorganismos que vivem no solo. O solo coberto também sofre menor variação de temperatura ao longo do dia. Todos estes fatores juntos, favorecem a agregação do solo, melhorando sua estrutura e o tornando menos susceptível à erosão.

Preparo de solo

Para o cultivo da mamona recomenda-se a escolha de solos profundos e bem drenados, sem compactação. No sistema tradicional de produção de mamona, em que são feitas várias arações e gradagens, há grande desagregação do solo.

Assim, quando se adota o sistema convencional de cultivo, recomenda-se que seja feito o preparo reduzido de solo, com operações que permitam a manutenção dos restos culturais na superfície e menor pulverização dos agregados do solo, como a escarificação ou subsolagem. Outra técnica simples é a rotação de implementos de preparo de solo, em que alternam-se periodicamente o uso de implementos de discos e dentes, além de variar também a profundidade do preparo do solo, evitando a formação dos chamados pé de arado ou pé de grade.

Em solos declivosos, o preparo deve ser feito sempre seguindo a marcação das curvas de nível.

Plantio direto

Neste sistema o plantio é realizado sem que haja aração ou gradagem  do solo, sendo a semente colocada no solo não revolvido e o plantio realizado por plantadeiras que abrem um pequeno sulco de profundidade e largura suficientes para garantir boa cobertura e contato da semente com o solo. Neste tipo de sistema, as plantas daninhas precisam ser controladas com herbicidas para evitar as capinas mecânicas que revolvem o solo. O plantio direto consiste de três etapas: 1) colheita e distribuição dos restos da cultura antecessora para formação da palhada; 2) aplicação de herbicidas e 3) plantio. É um sistema muito eficiente no controle da erosão, pois mantém o solo coberto e evita seu revolvimento.

Como culturas para formação de palhada o ideal é que se cultivem espécies que apresentem boa formação de matéria seca e sejam de lenta decomposição no solo, ou seja, especialmente as gramíneas. Podem ser utilizados como cultura de cobertura: milho, sorgo, milheto, braquiária, entre outras. Outra opção interessante é fazer o cultivo de gramíneas em consórcio com leguminosas, visto que as duas espécies possuem sistema radicular com diferentes características e a leguminosa possui a vantagem de fixar nitrogênio no solo. As leguminosas mais recomendadas são crotalária, feijão guandu, feijão caupi, mas ainda existem outras opções.

Com o plantio direto é possível reduzir a erosão em até 70% se comparado ao preparo do solo convencional, no entanto, esta prática para cultura da mamona é ainda pouco utilizada.

Rotação de culturas

A rotação de culturas possibilita aumento da cobertura vegetal por meio de cultivos alternados plantados em épocas que proporcionem maior cobertura do solo em períodos críticos e da produção de resíduos com relação C/N mais elevada alternados com outros de fácil decomposição. Uma vantagem da rotação de culturas é a maior ciclagem de nutrientes no solo, visto que culturas de espécies diferentes possuem diferentes tipos de sistema radicular, e dessa forma absorvem os nutrientes em diferentes profundidades.

Consorciação de culturas

Esta técnica possibilita maior eficiência no uso da terra, maior rendimento por área e melhor cobertura do solo.

É recomendado como estabilizador da produção em regiões sujeitas a riscos climáticos, como no Semiárido do Brasil. Pode tanto proporcionar um rendimento adicional ao produtor como reduzir a chance de insucesso com a implantação de apenas uma cultura.

Normalmente utilizam-se cultivares de mamona de porte médio consorciadas com feijão, amendoim e feijão-caupi.

Controle de capinas

Quando se utiliza o sistema de plantio convencional com aração e gradagem e o controle de plantas daninhas é feito pelo método mecânico, as capinas provocam a movimentação da camada mais superficial do solo em períodos normalmente de maior precipitação pluvial, favorecendo o processo erosivo. Assim, recomenda-se a redução do uso das capinas, devendo as mesmas serem efetuadas somente nas faixas próximas às linha das plantas, com manejo da faixa central das entrelinhas, principalmente quando se utilizam maiores espaçamentos, ou então que as plantas daninhas sejam controladas com o uso de herbicidas.

Calagem e adubação

A correção e adubação adequadas do solo têm efeitos diretos na produção de massa verde das culturas, aumenta o potencial produtivo das plantas e cria um ambiente favorável para o desenvolvimento das raízes. Dessa forma, a cultura se estabelece mais rapidamente e propicia uma melhor cobertura do solo contra os agentes erosivos.

Escolha da área

A mamoneira protege pouco o solo e por isso o seu cultivo deve ser feito em áreas com pouca declividade ou usando um sistema conservacionista como o cultivo mínimo ou plantio direto, a fim de minimizar a erosão. O solo deve ser fértil e/ou devidamente corrigido, profundo e com boa drenagem. Em caso de cultivo em áreas declivosas, as operações de preparo do solo e semeadura devem ser realizadas seguindo o sentido das curvas de nível do terreno.

Semeadura

A mamoneira pode ser semeada tanto de forma manual como mecanizada, sendo mais comum entre os pequenos produtores a semeadura manual.

A semeadura manual pode ser feita em covas ou com o auxílio de uma matraca. Quando a semeadura é feita em covas, as mesmas devem ser abertas com profundidade de 5 a 10 cm, nas quais se pode colocar tanto a semente como o adubo. Para evitar a morte da semente, deve-se ter o cuidado de deixar a semente a pelo menos 5 cm do fertilizante.

Para semeadura mecânica, pode ser utilizada tanto a semeadora de discos horizontais como a de discos verticais ou pneumática (a vácuo). Para o plantio feito com semeadora de discos deve-se observar o tamanho das sementes e verificar sua compatibilidade com o tamanho dos orifícios do disco. As plantadeiras de disco vertical ou pneumáticas têm a vantagem de não ocasionar danos às sementes, uma vez que a semente não atravessa o disco, além de não necessitar de uniformidade no tamanho da semente para o plantio. A adubação pode ser feita concomitantemente à semeadura, devendo o adubo ser colocado ao lado e abaixo da semente.

Época de semeadura

A ausência ou excesso de chuvas no período de floração e frutificação são prejudiciais à mamoneira, podendo reduzir a produtividade. Assim, deve-se planejar a semeadura de forma que a planta tenha água disponível durante grande parte do ciclo.

Em regiões com alta precipitação, o cultivo da mamoneira na época das chuvas pode se tornar inviável por causa da ocorrência do mofo cinzento, recomendando-se seu cultivo na época em que a floração não coincida com elevada precipitação. Entretanto quando as chuvas de uma região aproximam-se do mínimo exigido (500 mm), o ideal é efetuar a semeadura no inicio da estação chuvosa, para maximizar o aproveitamento hídrico.

Desbaste

Quando é feito o plantio manual ou com matraca, é necessário que se faça o desbaste, o qual consiste na eliminação do excesso de plantas nas covas e tem por finalidade obter uma população de plantas adequada. Recomenda-se deixar apenas uma planta por cova.

População de plantas: espaçamento e densidade de semeadura

A definição da população de plantas de uma lavoura depende de fatores ambientais, fatores ligados ao manejo cultural e ao porte da cultivar escolhida para semeadura. Na mamoneira, a população ótima é variável e depende do porte do material utilizado, da fertilidade do solo, da opção pelo uso de consórcio e da necessidade de animais ou máquinas utilizadas no controle de plantas daninhas.

Para cultivares de porte médio, recomenda-se um espaçamento entre 2m e 3 m na entre linha, e um metro entre plantas dentro da linha de plantio, sendo que o espaçamento mais estreito poderá proporcionar maior produtividade se houver boa disponibilidade de água. Esse espaçamento também possibilita o cultivo da entrelinha com cultivadores mecânicos ou o consórcio com culturas alimentares de baixo porte.

Nas cultivares de porte baixo e anão, a definição da população de plantas é mais complexa, envolvendo além da disponibilidade de água, a fertilidade do solo e a ocorrência de plantas daninhas, pragas e doenças. Esses genótipos apresentam grande variação no hábito de crescimento e na resposta às condições ambientais. Elevada densidade populacional induz o crescimento excessivo em altura e o acamamento das plantas. Densidades baixas facilitam a infestação de plantas daninhas, diminuem a precocidade, favorecem a formação de ramos longos e reduzem a produtividade da cultura. Lavouras com cultivares que apresentam baixo porte, que são mais adequados às áreas mecanizadas, normalmente são feitos utilizando-se plantadeiras de milho com espaçamento entre linhas de 0,70 a 1,0 metro.  O espaçamento entre plantas na linha varia de 0,30 a 1,0 m, dependendo da cultivar. Para o plantio mecanizado, cultivares que suportam altas populações de plantas são mais adequadas, pois facilitam o plantio.



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