sexta-feira, 18 de maio de 2018

Adubação na Cultura do Eucalipto


A produtividade de grande parte das plantações de eucalipto está aquém de seu potencial, havendo boas possibilidades de elevá-la. Isso pode ser alcançado com adequada alocação do genótipo ao ambiente e concomitantemente ao uso de práticas corretas de manejo do solo, dentre as quais a adubação tem especial destaque.
O ritmo de silvicultura intensiva, com rotações de ciclo curto e uso de genótipos com alta capacidade extrativa de nutrientes, acelera o processo de exaustão nutricional dos solos. Os genótipos de eucalipto têm alto potencial produtivo, mas que se expressam melhor se houver a suplementação de nutrientes aos solos onde esses são limitantes. Sem adubações regulares, a produtividade média diminuiria para patamares iguais ou inferiores a 15-20 m³/ha-¹.ano-¹. Ou seja, devido à baixa fertilidade e reserva de minerais primários da maioria dos solos brasileiros e à perda de nutrientes do ecossistema (colheita, erosão, lixiviação e volatilização), a fertilidade do solo rapidamente retorna ao nível anterior ao existente pré-adubação, ou mesmo inferior. Logo, a reposição de nutrientes, via adubação mineral ou outra fonte alternativa, é fator essencial à sustentabilidade florestal (GONÇALVES, 2009).
Por outro lado, duas das finalidades essenciais da análise de solo são: a verificação da necessidade de aplicação de corretivos e a recomendação dos nutrientes e respectivas doses a serem aplicadas na adubação.
De posse dos resultados analíticos de uma gleba, o primeiro passo é a verificação da necessidade ou não de calagem. A seguir, verifica-se a adubação, seguindo as seguintes etapas:
  • Classificação dos teores de fósforo e potássio e obtenção das doses de nitrogênio (N), fósforo (P2O5) e potássio (K2O) a serem aplicadas, consultando, para isso, as tabelas no item específico sobre adubação deste documento;
  • Transformação das doses de (N), fósforo (P2O5) e potássio (K2O) em doses de fertilizantes comerciais e elaboração de uma recomendação detalhada.

Adubo mineral

Os nutrientes mais frequentemente utilizados nas adubações de espécies de eucaliptos são N, P e K e, com menor frequência, B e Zn. Ca e Mg são aplicados através de calagem. Em plantações florestais, é comum o uso de adubo simples, formado por apenas um composto químico. Neste caso, normalmente são utilizados: sulfato de amônio e uréia, como fontes de nitrogênio; superfosfato simples, superfosfato triplo e fosfato natural, como fontes de fósforo; cloreto de potássio e sulfato de potássio, como fontes de potássio; bórax, como fonte de boro.
Além dos adubos simples, existem os adubos formados a partir da mistura de dois ou mais fertilizantes, os quais, representados por formulações, são denominados de adubos mistos. A formulação do fertilizante varia de região para região, e de acordo com a cultura na qual será aplicada. De maneira geral, na atividade florestal, o fósforo é colocado em maior quantidade do que os outros elementos, por ser normalmente aquele que apresenta maiores problemas com a adsorção pelos sítios de troca do solo, tornando-o menos disponível para as plantas.
Estrategicamente, é preciso que se criem condições interinstitucionais e legais para adubar plantações com fontes alternativas de nutrientes, como os resíduos industriais e urbanos, produzidos em grande quantidade. Há boa disponibilidade de resultados de pesquisas comprovando a eficácia desses resíduos, que, se aplicados adequadamente, apresentam baixo risco ambiental, como qualquer outro insumo artificial. Além da possibilidade de diminuir os custos de adubação, o uso em grande escala dessa prática pode resolver graves problemas ambientais, como os gerados pelos aterros sanitários, o que constitui um valor extra à atividade silvicultural. O aumento de produtividade em grande escala, no nível do grande e do pequeno produtor, nunca foi tão estratégico, se for levado em conta a escassez e o alto custo da terra próxima à indústria e à baixa fertilidade dos solos disponíveis (GONÇALVES, 2009).
A adubação torna-se necessária em situações em que a quantidade de nutrientes disponível no solo não é suficiente para o adequado crescimento e desenvolvimento das plantas. Essa situação é comum na área florestal, uma vez que a maioria dos solos utilizados para o cultivo das espécies plantadas são naturalmente pobres ou foram empobrecidos pela intensificação das rotações pecuárias, agrícolas ou florestais a que são submetidos. Os produtos e quantidades desses a serem aplicados dependem das necessidades das espécies ou híbridos, da fertilidade do solo, da reação e da eficiência dos produtos no solo e de fatores de ordem econômica.

Avaliação da necessidade de adubação

São três os métodos mais utilizados para a avaliação da fertilidade do solo e do estado nutricional das plantas:
1 - Análise química do solo
A possibilidade de avaliar a fertilidade do solo e prever o estado nutricional e o desenvolvimento das plantas a serem cultivadas na área amostrada faz da análise química do solo a ferramenta mais importante na avaliação da necessidade de adubação.
Amostragem do solo
A amostragem do solo é uma etapa crítica no processo de avaliação da fertilidade do solo. Para que a amostra coletada represente adequadamente a área, dois princípios devem ser seguidos com rigor:
a)  A área amostrada deve ser a mais homogênea possível, e
b)  Um grande número de amostras simples ou sub-amostras devem ser coletadas na área a ser avaliada.
A coleta de amostras deve ser feita na camada de 0-20 cm, por ser o local mais intensivamente explorado pelas raízes do eucalipto. No entanto, as camadas mais profundas também devem ser analisadas para se avaliar possíveis restrições ao desenvolvimento das raízes, uma vez que, além de contribuir para a nutrição das árvores, o crescimento das raízes em profundidade é importante para o suprimento de água para as mesmas.
Cada amostra deve representar uma área homogênea máxima de 50 ha e deve ser composta de no mínimo 20 amostras simples.
2 - Análise química de tecidos vegetais
O estado nutricional da plantas é um reflexo do conteúdo de nutrientes nos tecidos e esse um reflexo da disponibilidade de nutrientes no solo.
Fatores internos e externos às plantas interferem na composição química dos seus tecidos. Por isso, a amostragem precisa ser padronizada quanto à época, tipo de tecido, posição na árvore e ser representativa da população amostrada. O compartimento composto pelas folhas é o que melhor reflete o estado nutricional das árvores, com relação significativa entre a disponibilidade de nutrientes no solo e os seus teores nas folhas, relação essa que interfere diretamente na produtividade.
Amostragem de folhas
Recomenda-se coletar amostras em árvores dominantes, de folhas recém maduras, do meio da copa, durante o verão. Dependendo do regime de chuva e temperatura no período, algumas variações podem ocorrer e, neste caso, as folhas que deveriam ser amostradas podem não estar completamente formadas e/ou ainda não totalmente maduras.
As folhas devem estar completamente formadas. Nestas condições, as folhas apresentam as seguintes características: aspecto e cor - lisa e brilhante, com coloração verde escura na parte superior e verde pálida na inferior; forma lanceolada.
Para efetuar a coleta, selecionar os galhos do meio da copa e desses coletar as folhas 3, 4, 5 e 6, conforme ilustração contida na figura 1. Caso a folha 3 não esteja completamente formada e/ou ainda não totalmente madura, recomenda-se coletar apenas as folhas 4, 5 e 6.

Figura 1. Esquema ilustrativo da região de seleção de galhos e posição de coleta das folhas recém maduras de Eucalyptus, para avaliações nutricionais.
Fonte: BELLOTE, A. F. J.; SILVA, H. D. da. Técnicas de amostragem e avaliações nutricionais em plantios de Eucalyptus spp. In: GONCALVES, J. L. de M.; BENEDETTI, V. (Ed.). Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2000. p. 105-133. Crédito da ilustração não informado na publicação original.
Recomenda-se que cada amostra seja composta por, no mínimo, três árvores dominantes. O número total de amostras compostas, por área, depende, dentre outros fatores, do local, tipo de solo e do material genético plantado.
Em termos práticos, recomenda-se a coleta de dez a 20 amostras compostas por gleba homogênea quanto às características de solo, idade do povoamento e manejo silvicultural.
A interpretação das análises expressas em teor do nutriente nas folhas indica a necessidade ou não de reposição do nutriente. Na Tabela 1 são apresentados os teores mínimos e máximos comumente encontrados e as faixas de teores de nutrientes considerados adequados para o eucalipto.
Tabela 1. Faixas de teores de macro e micronutrientes considerados adequados para o eucalipto.
Elemento
Teores observados*
Teores adequados*
Mínimos
Máximos
N
(g/kg)
8,1
23,0
20,0 - 22,0
P
(g/kg)
0,7
1,3
0,9 - 1,4
K
(g/kg)
3,8
11,4
7,5 - 8,3
Ca
(g/kg)
3,8
15,1
3,8 - 6,0
Mg
(g/kg)
1,2
3,4
2,6 - 6,2
B
(mg/g)
12,0
104,0
20,0 - 60,0
Fe
(mg/g)
62,0
491,0
80,0 - 200,0
Mn
(mg/g)
151,0
2875,0
300,0 - 700,0
Zn
(mg/g)
2,0
39,0
10,0 - 15,0





Fonte: * Bellote, 2005.
Caso não seja feita precocemente, dificilmente as deficiências nutricionais identificadas pela análise de tecido poderão ser corrigidas sem prejuízos ao crescimento das árvores.
3 - Diagnóstico com base em sintomas visuais
O método baseia-se no princípio de que cada nutriente exerce sempre as mesmas funções. Qualquer que seja a espécie de planta, os sintomas provocados pela sua deficiência apresentam padrões característicos e se manifestam pela redução do crescimento, mudança nos padrões de cor e deformações na parte aérea.
Da mesma forma que a análise química de tecidos, o método tem como desvantagem em relação à análise química do solo o fato de os sintomas visuais aparecerem quando o crescimento das árvores já foi comprometido, além de não indicar o grau da deficiência. Todavia, o método é útil em plantios jovens, auxiliando na avaliação dos efeitos da adubação realizada.
Alguns cuidados devem ser tomados na realização do diagnóstico nutricional com base em sintomas, tais como:
a) Generalização do sintoma: em caso de deficiência, o sintoma geralmente aparece em grandes glebas ou talhões, não ocorrendo em plantas isoladas ou em reboleira;
b) Gradiente do sintoma: os nutrientes apresentam diferentes graus de mobilidade na planta. No caso de elementos móveis, os sintomas são mais intensos nas folhas mais velhas. Por outro lado, no caso de nutrientes pouco móveis ou não móveis, os sintomas são tanto mais acentuados quanto mais nova for a folha;
c) Simetria do sintoma: num ramo, as folhas de um par ou as folhas sucessivas devem apresentar o sintoma característico.
Na Tabela 2 são apresentados os principais sintomas apresentados pelos eucaliptos na ocorrência de deficiências nutricionais.
Tabela 2. Sintomas decorrentes de deficiência nutricional em eucaliptos.
Sintoma de deficiência nos órgãos mais velhos
(parte inferior da copa e base dos galhos)
Sintomas
Nutriente
Inicialmente, ocorre a clorose uniforme nas folhas, resultando em coloração verde clara do limbo, as quais evoluem para tons mais avermelhados ou amarelados, dependendo da espécie. As folhas entram em senescência precoce e consequente abscisão e queda das mesmas. Redução no crescimento e produção de sementes.
N
As folhas apresentam coloração verde escura, mostrando-se arroxeadas próximo às nervuras e com pontuações escuras ao longo do limbo, podendo evoluir para necroses. Folhas com crescimento reduzido. Normalmente, ocorre redução no crescimento das árvores e na produção de sementes.
P
No início, as folhas apresentam avermelhamento das bordas que progride em direção ao centro da folha. Segue-se a necrose nas pontas das folhas e a sua senescência precoce. Aumento da sensibilidade das árvores à deficiência hídrica do solo.
K
Clorose entre as nervuras das folhas, com reticulado verde e grosso sobre o fundo amarelo. Em caso de a deficiência ser acentuada, segue-se a necrose.
Mg
Sintoma de deficiência nos órgãos mais jovens
(terço superior da copa e ponta dos galhos)
Sintomas
Nutriente
As folhas mostram leve clorose ou avermelhamento uniforme.
S
Clorose evoluindo para necrose nas margens e pontas das folhas. Encarquilhamento das margens do limbo, as quais ficam voltadas para o lado superior da folha. Apesar de bem menos frequente que a deficiência de B, pode ocorrer a morte das gemas apicais, podendo, em estágios mais avançados, ocorrer a seca de ponteiro.
Ca
As folhas novas apresentam intensa clorose marginal, seguida de secamento das margens. Folhas menores, mais grossas, encarquilhadas e quebradiças. As nervuras tornam-se extremamente salientes com posterior necrose (aspecto de “costelamento”). Algumas espécies expõem fissuras na casca, de onde podem exudar gomas escuras. No estágio final, observa-se seca de ponteiro e morte descendente dos ramos, com posterior superbrotamento das gemas laterais, resultando na bifurcação do tronco. Pode ocorrer quebra do ponteiro. Deficiência na polinização e atraso no florescimento.
B
Limbo estreito e alongado (forma lanceolada) com clorose entre as nervuras, redução no comprimento dos intermédios e formação de tufos terminais de folhas, tipo roseta. Com a perda da dominância apical, ocorre um superbrotamento das gemas. A árvore fica sem ponteiro dominante, acarretando uma redução no crescimento em altura.
Zn
Clorose internerval, resultando em folhas com reticulado verde e fino com fundo amarelo. Em casos extremos, pode ocorrer branqueamento das folhas.
Fe
Fonte: GONÇALVES, J.L.M. Recomendações de Adubação para EucalyptusPinus e Espécies Nativas. 

Recomendação de doses de nutrientes

Nas tabelas a seguir são apresentadas as quantidades de nutrientes consideradas suficientes para o adequado desenvolvimento do eucalipto.
Tabela 3. Adubação nitrogenada.
Matéria orgânica – g/dm-3*
0-15
16 - 40
> 40
N - kg/ha-1
60
40
30
* 10 g/dm-3 = 1%
Fonte: GONÇALVES, J.L.M. Recomendações de Adubação para EucalyptusPinus e Espécies Nativas.
Para a recomendação de adubação nitrogenada baseada no teor de matéria orgânica, supõe-se que o nitrogênio nela presente será liberado com a sua mineralização, a qual depende de condições adequadas de temperatura, umidade, pH, compactação e aeração, e que o conteúdo de nitrogênio tem relação direta com o conteúdo de matéria orgânica.
Tabela 4. Adubação fosfatada.
Teor de argila
P*- mg/dm-3 **
0 - 3
3 - 7
> 7
P2O5 - kg/ha-1
< 150
60
40
20
150 - 350
90
70
50
> 350
120
100
60
* Extrator: Mehlich-1; amostras coletadas na camada 0 a 20 cm;
** mg/dm-³ = ppm
Tabela 5. Adubação potássica.
Teor de argila
K+ trocável *, mmolc/dm-3 **
0 - 0,5
0,6 - 1,5
> 1,5
K2O - kg/ha-1
< 150
50
30
0
150 - 350
60
40
0
> 350
80
60
0
* amostras coletadas na camada 0 a 20 cm;
** mmolc/dm-³ = cmolc/dm-³ x 10
Fonte: GONÇALVES, J.L.M. Recomendações de Adubação para EucalyptusPinus e Espécies Nativas. Disponível em:
Tabela 6. Recomendação de doses de B, de acordo com o seu teor no solo (para amostras coletadas na camada de 0 a 20 cm e extraídos com água quente).
Teor de B (mg/dm-3)
< 0,2
0,2 a 0,4
0,4 a 0,6
> 0,6
B - kg/ha-1
4,0
3,0
1,0
-
Fonte: SILVEIRA, R.L.V. de A.; HIGASHI, E.N.; SGARBI, F.; MUNIZ, M.R.A. Seja o doutor do seu eucalipto.
Tabela 7. Recomendação de doses de Zn e Cu, de acordo com seu teor no solo – extraído por EDTA (para amostras coletadas na camada de 0 a 20 cm).
Teor
Teor no solo
Dose recomendada
Zn
Cu
Zn
Cu
mg/dm-3‾³
kg/ha-1‾¹
Muito baixo
< 0,25
< 0,3
2,0
1,0
Baixo
0,25 - 0,5
0,3 - 0,5
1,0
0,5
Adequado
0,5 - 1,0
0,5 - 0,8
0,5
0,0
Alto
> 1,0
> 0,8
0,0
0,0
Fonte: SILVEIRA, R.L.V. de A.; HIGASHI, E.N.; SGARBI, F.; MUNIZ, M.R.A. Seja o doutor do seu eucalipto. 

Adubação

Para maior eficiência no aproveitamento dos nutrientes aplicados, evitando-se perdas dos nutrientes por volatilização, lixiviação, imobilização e erosão, recomenda-se que a adubação seja feita de forma parcelada, sendo parte aplicada antes do plantio e o restante em cobertura, a qual pode também ser parcelada, dependendo de características do solo como a textura e a capacidade de troca de cátions (CTC), do regime de chuvas da região e de condições técnicas para a realização da atividade.
Adubação de plantio
Os teores de nutrientes necessários durante a fase de estabelecimento e crescimento inicial das mudas de eucaliptos são maiores, quando comparados com os estágios mais avançados. Dessa forma, a adubação de plantio tem por objetivo fornecer os nutrientes necessários para atender essa etapa. Quanto maior a deficiência de nutrientes no solo, maior a necessidade de adotar essa prática.
A recomendação mais usual é aplicar um terço do N e do K20 e 100% do P2O5 e de B e de Zn, quando for o caso, no plantio e o restante em cobertura.
Para maior eficiência e aproveitamento dos nutrientes aplicados, a recomendação é colocar o adubo o mais próximo possível das raízes da muda. O adubo pode ser aplicado na cova ou no sulco de plantio. No primeiro caso, o adubo deve ser colocado no fundo da cova antes do plantio e ser bem misturado com a terra para evitar danos às raízes das mudas. No segundo caso, o adubo é distribuído em filetes contínuos no fundo do sulco de plantio, aberto pelo sulcador ou outro implemento.
Adubação de cobertura
Essa prática visa complementar as doses de N e de K recomendadas para aplicação no plantio. O parcelamento da adubação potássica é importante em solos com baixa capacidade de troca de cátions, para evitar sua perda por lixiviação. Essa situação é frequente em solos arenosos e/ou com baixos teores de matéria orgânica. Dessa forma, recomenda-se que a adubação em cobertura seja feita em duas a quatro aplicações, sendo realizada aos 2-3; 6-9; 12-18 e 24 meses após o plantio.
O adubo deve ser distribuído ao lado das plantas, em faixas ou em coroamento. Para evitar a perda de N por volatilização, após a sua aplicação, é recomendado cobrí-lo com terra. Deve-se evitar a realização dessa prática em períodos de intensas chuvas bem como em condições de deficiência hídrica.


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